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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Pelotão de adolescentes conscientiza sobre preservação ambiental no AM

Adolescentes vão orientar a população de Manaus sobre a preservação ambiental. Nesta quinta-feira (3), a Polícia Militar formou um grupo de 40 jovens, com idades entre 12 e 17 anos, para compor o Projeto Pelotão Mirim Ambiental – Consciência Limpa. Desde fevereiro deste ano, a equipe atua no Igarapé do 40, na Zona Sul da capital. A ação será implementada em outras áreas da cidade.

O projeto-piloto, que integra o Programa Formando Cidadão, é desenvolvido na Escola estadual Professor Nelson Alves Ferreira, localizada no bairro Betânia, Zona Sul. Segundo o coordenador do programa, coronel Yokoyama, a educação ambiental norteia as ações do Pelotão Mirim Ambiental. Além de cuidarem do local onde moram, os adolescentes têm aulas sobre conceitos de meio ambiente.
“Há a possibilidade de expandirmos o projeto para outras áreas. Hoje, a maioria dos jovens formados moram em torno do Igarapé do 40 e essa nova roupagem do local, com a chegada do Prosamim, é necessário que a gente faça um trabalho pioneiro no sentido de que a própria população que venha morar aqui tenha essa consciência ambiental”, destacou Yokoyama.
Durante a solenidade de formação, três alunos do projeto foram homenageados e apresentados como destaque da primeira turma do Pelotão Mirim. “Temos que ajudar as pessoas a terem consciência do que é correto, de usarem as lixeiras. Fico muito triste quando vejo que uma pessoa joga lixo no chão e a lixeira está próxima dela. O ambiente em que nós vivemos vai servir para outras pessoas futuramente”, frisou o estudante do 8º ano do Ensino Fundamental, Rafael Cristopher, de 14 anos.
De acordo com o coronel Yokoyama, a coordenação do projeto escolheu os alunos-destaques baseada em critérios, como assiduidade, disciplina, bom desempenho escolar e relacionamento familiar, a partir de relatos dos pais dos adolescentes.
A Rede Amazônica apoia o projeto. Segundo o diretor-presidente do grupo, jornalista Phelippe Daou, a inclusão dos jovens ao projeto influencia positivamente na relação familiar. “O jovem é um dos alicerces da família. Ele é pequeno hoje, mas amanhã ele é grande e vai formar a sua família consciente dos procedimentos do bem viver, do bem tratar e do bem fazer”, destacou. 
(Fonte: G1)

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